Tudo começa com os cupins alados, conhecidos como ale-
luias ou siriris. Você já deve ter visto uma revoada deles na
primavera. São atraídos por luz e calor, e quando caem no
solo perdem suas asas. Machos e fêmeas se encontram for-
mando casais e partem em busca de um local onde vão cons-
truir os ninhos. São os reis e as rainhas. Dos ovos nascem as
ninfas, que se diferenciam em soldados e operários. Estes últi-
mos alimentam toda a população, passando a comida de boca
em boca. Mas, como o alimento não é digerido, dependem de
protozoários intestinais que transformam a celulose em glico-
se, para dela obterem a energia.
Mas do que se alimentam? Do tronco da árvore de seu
jardim, ou da madeira dos móveis e portas da sua casa.
Segundo os especialistas, existem dois tipos de residência:
as que têm cupim e as que ainda terão.
(Texto extraído de um panfleto publicitário de
uma empresa dedetizadora. Adaptado.)
No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os
seres humanos, podem ser identificadas três outras relações
ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é:
(A) sociedade, mutualismo e parasitismo.
(B) sociedade, comensalismo e predatismo.
(C) sociedade, protocooperação e inquilinismo.
(D) colônia, mutualismo e inquilinismo.
(E) colônia, parasitismo e predatismo.